O mercado está cheio de exemplos de grandes e-commerces com parcelas altíssimas de vendas no ambiente da web. Em contrapartida, os pequenos e-commerces também estão na corrida para alcançar uma parcela desse público da internet. O difícil é saber qual a melhor maneira para conseguir esse feito. Afinal, ter um e-commerce pequeno não é fácil, é necessário estar atento as oportunidade e ter uma grande imaginação!
Muito embora, ter uma loja virtual de pequeno porte não significa que o lucro seja baixo, ao comparar esse lucro com os grandes e-commerces a diferença é expressiva. Com isso, por mais árdua que esta tarefa seja, estes e-commerces menores se destacam devido a sua excelência em comunicação que possibilita uma maior aproximação de seu público - diferentemente da forma em que as grandes lojas virtuais fazem e focam especialmente na prestação do seus serviços oferecidos. Ou seja, o mais importante é conseguir atender cada cliente da melhor forma possível e não ter um foco no número de acessos.
Em suma, pode-se perceber que ter um e-commerce é complicado, o essencial para obter destaque no ambiente da web é se adaptar e inovar sempre!
segunda-feira, 31 de maio de 2010
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Planejamento se torna essencial para a sobrevivência no mercado online
O planejamento é ponto principal para o sucesso de um e-commerce. Entretanto parece que o empresário brasileiro não aprendeu isso. Dados do e-bit, principal empresa de consultoria do e-commerce, revelam que cerca de 60% das lojas abertas na internet não duram mais do que 12 meses.
Um dos principais motivos para isso é que os microempresários costumam lançar as suas operações virtuais sem realmente conhecer as peculiaridades do seu mercado consumidor. “É um padrão de comportamento similar ao do mundo real. As empresas de menor porte entram despreparadas no mercado eletrônico e acabam sucumbindo”, lamenta Pedro Guasti, diretor-geral da e-bit.
Estima-se que existam pelo menos 60 mil micro e pequenas empresas no e-commerce brasileiro, sendo 5 mil formalmente estabelecidas. O faturamento dessas empresas pode chegar a R$ 2 bilhões, do total de R$ 10,8 bilhões movimentados no ano passado. A briga é contra gigantes. Há uma concentração dos grandes grupos no País na web, com 50 empresas abocanhando 90% do faturamento geral.
O que pode agravar o caso é que, tradicionalmente, o microempresário não está acostumado a se preocupar com questões como marketing, logística confiável e formas de pagamento, estratégias que não podem faltar no mundo online. Temas que já foram discutidos no E-commerce Summit 2010.
Quando o assunto é o posicionamento de mercado, uma dica para sobreviver é fugir dos nichos atendidos pelos gigantes do e-commerce brasileiro, como Submarino, Lojas Americanas e Casas Bahia. “É importante escolher um nicho. Se a ideia é vender livros, então se especialize em livros esotéricos ou de fotografia”, exemplifica. Isso é importante porque as lojas de menor porte não conseguem competir com as grandes no frete oferecido. Fazer um planejamento, conhecendo exatamente o seu mercado consumidor é também um ponto crucial.
O E-commerce Summit 2010 serviu exatamente para esses motivos. O empresário do e-commerce poderia trocar idéias e o seu conhecimento do mercado, trocando experiências para sobreviver a esse mercado em plena expansão.
Um dos principais motivos para isso é que os microempresários costumam lançar as suas operações virtuais sem realmente conhecer as peculiaridades do seu mercado consumidor. “É um padrão de comportamento similar ao do mundo real. As empresas de menor porte entram despreparadas no mercado eletrônico e acabam sucumbindo”, lamenta Pedro Guasti, diretor-geral da e-bit.
Estima-se que existam pelo menos 60 mil micro e pequenas empresas no e-commerce brasileiro, sendo 5 mil formalmente estabelecidas. O faturamento dessas empresas pode chegar a R$ 2 bilhões, do total de R$ 10,8 bilhões movimentados no ano passado. A briga é contra gigantes. Há uma concentração dos grandes grupos no País na web, com 50 empresas abocanhando 90% do faturamento geral.
O que pode agravar o caso é que, tradicionalmente, o microempresário não está acostumado a se preocupar com questões como marketing, logística confiável e formas de pagamento, estratégias que não podem faltar no mundo online. Temas que já foram discutidos no E-commerce Summit 2010.
Quando o assunto é o posicionamento de mercado, uma dica para sobreviver é fugir dos nichos atendidos pelos gigantes do e-commerce brasileiro, como Submarino, Lojas Americanas e Casas Bahia. “É importante escolher um nicho. Se a ideia é vender livros, então se especialize em livros esotéricos ou de fotografia”, exemplifica. Isso é importante porque as lojas de menor porte não conseguem competir com as grandes no frete oferecido. Fazer um planejamento, conhecendo exatamente o seu mercado consumidor é também um ponto crucial.
O E-commerce Summit 2010 serviu exatamente para esses motivos. O empresário do e-commerce poderia trocar idéias e o seu conhecimento do mercado, trocando experiências para sobreviver a esse mercado em plena expansão.
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quarta-feira, 26 de maio de 2010
Palestra de Jason Billingsley discute a presença do elemento humano no E-commerce
Uma das palestras de destaque do E-commerce Summit 2010 foi a do Jason Billingsley. Nela o palestrante trouxe algumas dicas para o e-commerce vender mais. A proximidade do e-commerce com o cliente, que traz um um elemento mais humano para a relação entre a empresa e o consumidor, foi um exemplo dentre essas dicas.
Jason foi co-fundador da Elastic Path Software, assumindo a posição de vice-presidente de Marketing. Como vice-presidente de inovação e principal consultor de e-commerce, ele prestou consultoria aos maiores e principais varejistas de renome do mundo – incluindo o desenvolvimento da estratégia online para as Olimpíadas de Inverno de Vancouver (2010). Recentemente, Jason fundou a Flip Retail onde presta serviço de consultoria e assessoria em e-commerce. Toda essa experiência foi trazida para São Paulo, no E-commerce Summit.
Para Billingsley, falta um “elemento humano” às lojas virtuais para que os consumidores adquiram confiança nas empresas. O "elemento humano" não é apenas interações em tempo real, como chats, mas resolver os defeitos do e-commerce perante uma loja física. "Quando um cliente entra em uma loja física são os atendentes os principais responsáveis pela concretização da venda. Mas quando vai para um site na internet, não há atendentes. Não há guias para a seleção de produtos, as descrições de produtos são genéricas ou fornecidas pelo fabricante, os produtos são normalmente anunciados de forma ineficaz. Os varejistas que conseguem incluir o elemento humano no processo de vendas têm uma maior chance de vencer a concorrência em sua categoria".
Para ele o consumidor estará melhor servido quando comprar produtos de uma loja que o faz sentir confortável, independente se o produto é mais caro que de uma outra loja. Um comerciante que dá orientações e mais informações sobre um determinado produto é geralmente a melhor fonte para a compra, segundo os seus próprios clientes. Isso pode aumentar o nível de conforto na hora de decidir por uma compra.
Jason foi co-fundador da Elastic Path Software, assumindo a posição de vice-presidente de Marketing. Como vice-presidente de inovação e principal consultor de e-commerce, ele prestou consultoria aos maiores e principais varejistas de renome do mundo – incluindo o desenvolvimento da estratégia online para as Olimpíadas de Inverno de Vancouver (2010). Recentemente, Jason fundou a Flip Retail onde presta serviço de consultoria e assessoria em e-commerce. Toda essa experiência foi trazida para São Paulo, no E-commerce Summit.
Para Billingsley, falta um “elemento humano” às lojas virtuais para que os consumidores adquiram confiança nas empresas. O "elemento humano" não é apenas interações em tempo real, como chats, mas resolver os defeitos do e-commerce perante uma loja física. "Quando um cliente entra em uma loja física são os atendentes os principais responsáveis pela concretização da venda. Mas quando vai para um site na internet, não há atendentes. Não há guias para a seleção de produtos, as descrições de produtos são genéricas ou fornecidas pelo fabricante, os produtos são normalmente anunciados de forma ineficaz. Os varejistas que conseguem incluir o elemento humano no processo de vendas têm uma maior chance de vencer a concorrência em sua categoria".
Para ele o consumidor estará melhor servido quando comprar produtos de uma loja que o faz sentir confortável, independente se o produto é mais caro que de uma outra loja. Um comerciante que dá orientações e mais informações sobre um determinado produto é geralmente a melhor fonte para a compra, segundo os seus próprios clientes. Isso pode aumentar o nível de conforto na hora de decidir por uma compra.
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segunda-feira, 24 de maio de 2010
Suzanne Hader mostra como vender para a classe A
Entre os destaques do E-commerce Summit 2010 estava a Suzanne Hader. Ela é fundadora e principal executiva da 400twin, uma empresa especializada em consultoria às empresas do mercado de luxo e seus consumidores. A sua vinda para o evento foi justamente para dar algumas dicas de como alcançar esse mercado no e-commerce.
Com mais de dez anos de experiência adquirida em empresas como Estée Lauder, Eve.com e Viant, ela trouxe toda a sua experiência para o E-commerce Summit 2010. Em sua palestra, abordou as melhores práticas para alcançar consumidores ambiciosos e de alto poder aquisitivo online, incluindo as 3 principais regras para vender produtos e serviços de alto valor agregado e o que se pode aprender com eles.
Para ela conhecer o consumidor, e ter uma relação especial é importante. Quanto mais aproximação que o e-commerce de Luxo dá para o cliente, mais ele vai se sentir inclinado a comprar. Mostrar que e-commerce está escutando ao consumidor é importante, mas deve-se dar meios para que o consumidor também conte para outras pessoas os produtos do e-commerce.
Outra dica da Suzanne é a que o e-commerce deve conquistar clientes, não apenas vender para eles. As ferramentas para conquistar esses clientes são varias, um e-mail marketing pode ser uma boa solução. Vale lembrar que nessa classe, quanto maior é a propaganda sobre o produto maior vai ser o valor do mesmo.
O site de e-commerce deve ser planejado para ser excitante. Quanto mais mexer com as sensações dos consumidores maior vai ser a taxa de conversão. Uma navegação fácil também é importante, não só nessa classe mas em todos os outros tipos de e-commerce.
A apresentação da Suzanne Hader pode ser encontrada no Slideshare do E-commerce Summit 2010. Continue acompanhando, também, o twitter @e_summit para mais novidades.
Com mais de dez anos de experiência adquirida em empresas como Estée Lauder, Eve.com e Viant, ela trouxe toda a sua experiência para o E-commerce Summit 2010. Em sua palestra, abordou as melhores práticas para alcançar consumidores ambiciosos e de alto poder aquisitivo online, incluindo as 3 principais regras para vender produtos e serviços de alto valor agregado e o que se pode aprender com eles.
Para ela conhecer o consumidor, e ter uma relação especial é importante. Quanto mais aproximação que o e-commerce de Luxo dá para o cliente, mais ele vai se sentir inclinado a comprar. Mostrar que e-commerce está escutando ao consumidor é importante, mas deve-se dar meios para que o consumidor também conte para outras pessoas os produtos do e-commerce.
Outra dica da Suzanne é a que o e-commerce deve conquistar clientes, não apenas vender para eles. As ferramentas para conquistar esses clientes são varias, um e-mail marketing pode ser uma boa solução. Vale lembrar que nessa classe, quanto maior é a propaganda sobre o produto maior vai ser o valor do mesmo.
O site de e-commerce deve ser planejado para ser excitante. Quanto mais mexer com as sensações dos consumidores maior vai ser a taxa de conversão. Uma navegação fácil também é importante, não só nessa classe mas em todos os outros tipos de e-commerce.
A apresentação da Suzanne Hader pode ser encontrada no Slideshare do E-commerce Summit 2010. Continue acompanhando, também, o twitter @e_summit para mais novidades.
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quinta-feira, 20 de maio de 2010
E-commerce Summit edição 2010 foi destaque na imprensa
O maior fórum de comércio eletrônico da América Latina aconteceu no dia 6 de maio no WTC. Um dos idealizadores do evento, Mariano Gomide contou para a revista No Varejo Online, que o surgimento do evento se deu pelo fato do mercado eletrônico estar crescendo cada vez mais e a cadeia de suprimentos não estar acompanhando. Dessa forma, o fórum atenderia a todos assuntos, dúvidas e novidades relacionadas ao e-commerce.
Em sua terceira edição, mais dinâmica, o evento contou com dois espaços: Conference e Lounge. Em ambos, o intuito era criar discussões envolvendo o mercado eletrônico. Como pode ser lido em uma matéria no Portal Decision Report, que teve foco em fraudes na internet, tema abordado em uma das seções do evento. Assim como foi noticiado no Portal Guias Web sobre tendências de meios de pagamentos. Estas e outras notícias relacionadas ao E-commerce Summit também foram divulgadas em sites e jornais, como a Folha de São Paulo.
Isso demonstra o sucesso do E-commerce summit 2010, que através de ótimas discussões teve excelente repercussão na imprensa.
Em sua terceira edição, mais dinâmica, o evento contou com dois espaços: Conference e Lounge. Em ambos, o intuito era criar discussões envolvendo o mercado eletrônico. Como pode ser lido em uma matéria no Portal Decision Report, que teve foco em fraudes na internet, tema abordado em uma das seções do evento. Assim como foi noticiado no Portal Guias Web sobre tendências de meios de pagamentos. Estas e outras notícias relacionadas ao E-commerce Summit também foram divulgadas em sites e jornais, como a Folha de São Paulo.
Isso demonstra o sucesso do E-commerce summit 2010, que através de ótimas discussões teve excelente repercussão na imprensa.
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quarta-feira, 19 de maio de 2010
Dicas para melhorar as vendas foi um dos temas do E-commerce Summit 2010
Um dos grandes assuntos do E-commerce Summit 2010 foi as dicas de como aumentar as vendas do e-commerce. Uma palestra do Jason Billingsley, co-fundador da Elastic Path Software, foi exatamente sobre isso, ele citou dicas e novidades que podem ajudar o e-commerce a vender mais. A 3ª edição do Trends também abordou o mesmo assunto, e trouxe os especialistas mais importantes do marketing digital.
Leandro Kensky, CEO da Media Factory, empresa especializada em marketing digital, falou no debate sobre a importância do e-commerce e como ter uma boa presença digital. Usar ferramentas como Mail Marketing e Links Patrocinados pode ajudar o site a ser mais visível, aumentando consideravelmente o volume de visitas.
Dóvio Bigio, Gerente de Produtos da Localweb, e Carlos Andre Montenegro, do e-commerce Sacks, trouxeram toda a experiência que tiveram com e-commerce para falar sobre como a boa informação dos produtos, junto com um bom software de administração de dados, podem deixar o consumidor mais confiante para fazer a compra. Para eles, uma boa navegação também é importante, e por outro lado, fazer sites muito pesados pode espantar o cliente.
As dicas foram apenas algumas dentro dos diversos temas que o E-commerce Summit 2010 debateu. Continue acompanhando o blog, e o twitter @e_summit para mais novidades.
Leandro Kensky, CEO da Media Factory, empresa especializada em marketing digital, falou no debate sobre a importância do e-commerce e como ter uma boa presença digital. Usar ferramentas como Mail Marketing e Links Patrocinados pode ajudar o site a ser mais visível, aumentando consideravelmente o volume de visitas.
Dóvio Bigio, Gerente de Produtos da Localweb, e Carlos Andre Montenegro, do e-commerce Sacks, trouxeram toda a experiência que tiveram com e-commerce para falar sobre como a boa informação dos produtos, junto com um bom software de administração de dados, podem deixar o consumidor mais confiante para fazer a compra. Para eles, uma boa navegação também é importante, e por outro lado, fazer sites muito pesados pode espantar o cliente.
As dicas foram apenas algumas dentro dos diversos temas que o E-commerce Summit 2010 debateu. Continue acompanhando o blog, e o twitter @e_summit para mais novidades.
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segunda-feira, 17 de maio de 2010
E-commerces alcançam a classe C
Assim como foi citado por Alexandre Crivellaro, diretor de inovação do Ibope Media, durante sua palestra no E-commerce Summit 2010, é fácil perceber e compreender as razões dos e-commerces terem ganhado tanto destaque entre os consumidores da classe C nos últimos anos.
Um dos fatores que mais tem cooperado para este avanço dos e-commerces é a facilidade de acesso ao computador e também à Internet, principalmente, para a classe C, que tem aderido em massa à nova tecnologia. Crivellaro, provou com dados - 51,6% da população de classe C navegava pela web contra 48,4% das classes AB - que esta classe está mais conectado à internet que as demais. Além disso, outro dado comprova o crescimento da atuação da classe C nos e-commerces: 66,7% desta população possui cartão de crédito próprio ou de alguém próximo que pode facilitar sua compra virtual.
Outro fator importante para a ascensão do comércio eletrônico entre os consumidores de menor renda é que os produtos vendidos por meio da internet – geralmente - costumam ter preços mais competitivos em relação às lojas de rua. Segundo Crivellaro, as variações são grandes e podem chegar a até 20% ou mais.
Dessa forma, como foi mencionado por Alexandre Crivellaro em sua palestra, há diversas oportunidades para o desenvolvimento do e-commerce no Brasil, o importante é aprender a trabalhar o conceito de comportamento do consumidor, identificar o comprador e oferecer produtos compatíveis com o seu ticket médio e preferências. Baseando-se nessa demanda e na qualidade dos produtos e serviços oferecidos por meio dos e-commerces, o volume de negócios brasileiros na web só irá crescer e consequentemente, o faturamento de vendas também.
Um dos fatores que mais tem cooperado para este avanço dos e-commerces é a facilidade de acesso ao computador e também à Internet, principalmente, para a classe C, que tem aderido em massa à nova tecnologia. Crivellaro, provou com dados - 51,6% da população de classe C navegava pela web contra 48,4% das classes AB - que esta classe está mais conectado à internet que as demais. Além disso, outro dado comprova o crescimento da atuação da classe C nos e-commerces: 66,7% desta população possui cartão de crédito próprio ou de alguém próximo que pode facilitar sua compra virtual.
Outro fator importante para a ascensão do comércio eletrônico entre os consumidores de menor renda é que os produtos vendidos por meio da internet – geralmente - costumam ter preços mais competitivos em relação às lojas de rua. Segundo Crivellaro, as variações são grandes e podem chegar a até 20% ou mais.
Dessa forma, como foi mencionado por Alexandre Crivellaro em sua palestra, há diversas oportunidades para o desenvolvimento do e-commerce no Brasil, o importante é aprender a trabalhar o conceito de comportamento do consumidor, identificar o comprador e oferecer produtos compatíveis com o seu ticket médio e preferências. Baseando-se nessa demanda e na qualidade dos produtos e serviços oferecidos por meio dos e-commerces, o volume de negócios brasileiros na web só irá crescer e consequentemente, o faturamento de vendas também.
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